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incinera

A forma incinerapode ser [segunda pessoa singular do imperativo de incinerarincinerar] ou [terceira pessoa singular do presente do indicativo de incinerarincinerar].

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incinerarincinerar
( in·ci·ne·rar

in·ci·ne·rar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e pronominal

1. Reduzir ou reduzir-se a cinzas (ex.: a polícia incinerou uma tonelada de droga; o asteróide incinerou-se). = QUEIMAR

2. [Figurado, Por extensão] [Figurado, Por extensão] Fazer perder ou perder-se a intensidade ou o vigor (ex.: o descontentamento incinerou as esperanças; a angústia incinerou-se). = CONSUMIR, DESTRUIR


verbo transitivo

3. Proceder à cremação de (ex.: incinerar carcaças de animais). = CREMAR

4. Fazer a destruição de resíduos através da combustão em fornos apropriados (ex.: incinerar lixo hospitalar).

sinonimo ou antonimoSinónimoSinônimo geral: CINERAR

etimologiaOrigem etimológica: latim tardio incinero, -are, do latim cinis, -eris, cinza.
incineraincinera

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



"Lembro ainda que alguns médicos estão com o período 2006/2007 vencidos, necessitando o agendamento e regulamentarização destes o mais breve possível." Tenho dúvidas na palavra regulamentarização. Está correta? Eu acho que não.
Apesar de o substantivo regulamentarização se encontrar bem formado (trata-se da nominalização de regulamentarizar, neologismo verbal formado pela aposição do sufixo -izar ao adjectivo regulamentar), não se encontra registado em nenhum dos dicionários de língua portuguesa à nossa disposição, pelo que é preferível o uso do substantivo regulamentação, formado pela aposição do sufixo -ção ao verbo regulamentar.



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.