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fabricado

A forma fabricadopode ser [masculino singular particípio passado de fabricarfabricar] ou [adjectivoadjetivo].

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fabricadofabricado
( fa·bri·ca·do

fa·bri·ca·do

)


adjectivoadjetivo

Que se fabricou.

etimologiaOrigem etimológica: particípio de fabricar.
fabricarfabricar
( fa·bri·car

fa·bri·car

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Preparar, fazer (em fábrica).

2. Construir.

3. Edificar.

4. Armar.

5. Cultivar, amanhar.

6. [Figurado] [Figurado] Inventar, forjar.

7. Tramar, urdir.

8. Ser causa de.

9. Conseguir, obter com indústria própria.


verbo intransitivo

10. Ser fabricante.

11. Ter fábrica.

12. Manter uma fábrica.

etimologiaOrigem etimológica: latim fabrico, -are.
fabricadofabricado

Auxiliares de tradução

Traduzir "fabricado" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Quero saber quando empregar viagem com "G" e viajem com "J" e suas respectivas explicações...
A grafia com g (viagem) corresponde ao substantivo feminino (ex: dormiu durante toda a viagem; reservamos os bilhetes de avião numa agência de viagens), que pode ser sinónimo de passeio, percurso. A grafia com j (viajem) corresponde à terceira pessoa do plural do presente do conjuntivo (ou subjuntivo, no Brasil) do verbo viajar (ex.: espero que eles viajem em segurança), também usada para formar a terceira pessoa do plural do imperativo (ex.: não viajem para essa zona do país).



Diz-se "vendem-se casas" ou "vende-se casas"?
Do ponto de vista exclusivamente linguístico, nenhuma das duas expressões pode ser considerada incorrecta.

Na frase Vendem-se casas, o sujeito é casas e o verbo, seguido de um pronome se apassivante, concorda com o sujeito. Esta frase é equivalente a casas são vendidas.

Na frase Vende-se casas, o sujeito indeterminado está representado pelo pronome pessoal se, com o qual o verbo concorda. Esta frase é equivalente a alguém vende casas.

Esta segunda estrutura está correcta e é equivalente a outras estruturas muito frequentes na língua com um sujeito indeterminado (ex.: não se come mal naquele restaurante; trabalhou-se pouco esta semana), apesar de ser desaconselhada por alguns gramáticos, sem contudo haver argumentos sólidos para tal condenação. Veja-se, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso CUNHA e Lindley CINTRA [Edições Sá da Costa, 1984, 14ª ed., pp. 308-309], onde se pode ler “Em frases do tipo: Vendem-se casas. Compram-se móveis. considera-se casas e móveis os sujeitos das formas verbais vendem e compram, razão por que na linguagem cuidada se evita deixar o verbo no singular”.