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cuspida

A forma cuspidapode ser [feminino singular de cuspidocuspido] ou [feminino singular particípio passado de cuspircuspir].

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cuspircuspir
( cus·pir

cus·pir

)
Conjugação:irregular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

1. Expelir cuspo.

2. [Por extensão] [Por extensão] Expelir, fazer saltar.

3. [Figurado] [Figurado] Insultar, macular, ultrajar.


verbo transitivo

4. Expelir pela boca.

5. [Figurado] [Figurado] Proferir.

6. Deitar fora de si, arrojar.

7. Rechaçar.

cuspidocuspido
( cus·pi·do

cus·pi·do

)


adjectivoadjetivo

1. Coberto ou sujo de cuspo.

2. [Figurado] [Figurado] Desprezado.

3. Conspurcado, ultrajado.


cuspido e escarrado

[Informal] [Informal] Com grande semelhança (ex.: ele é a cara do pai cuspida e escarrada). = TAL E QUAL

etimologiaOrigem etimológica:particípio de cuspir.

Auxiliares de tradução

Traduzir "cuspida" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.