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Parei

A forma Pareié [primeira pessoa singular do pretérito perfeito do indicativo de pararparar].

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pararparar
( pa·rar

pa·rar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

1. Cessar no movimento ou na acção.

2. Não passar além de.

3. Estacar.

4. Chegar a um termo ou fim.

5. Residir.

6. Permanecer; conservar-se.

7. Frequentar.

8. Descansar.

9. Recair ou vir ao domínio ou propriedade de alguém (uma coisa depois de outros a terem possuído).

10. Reduzir-se ou converter-se (uma coisa em outra diferente da que se esperava).


verbo transitivo

11. Impedir a continuação do movimento, curso ou progresso de.

12. Aparar.

13. Sustentar.

14. Fixar; conservar.

15. Prevenir.

16. Apontar (ao jogo).


verbo auxiliar

17. Usa-se seguido da preposição de e infinitivo, para indicar fim de acção, processo ou estado (ex.: ainda não parou de chover).

etimologiaOrigem etimológica:latim paro, -are, preparar.
Ver também resposta à dúvida: pára segundo o Acordo Ortográfico de 1990.

Auxiliares de tradução

Traduzir "Parei" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Cronopata é erro? Pela sua etimologia, creio que estaria correctamente no dicionário... Mas não consta... Neologismo? Porque ainda não adoptado oficialmente?
As palavras cronopatia e cronopata, apesar de não se encontrarem registadas em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, estão correctamente formadas (com os elementos de formação crono-, derivado do grego khrónos, que significa “tempo”, e -patia e -pata, derivados do grego páthe, que significa “doença” ou “dor”). Na medicina, a cronopatia pode designar o conjunto de patologias que estão relacionadas com desvios, atrasos ou avanços no crescimento; pode também referir-se à incapacidade para gerir o tempo ou para cumprir horários. Cronopata será a pessoa que sofre de alguma destas patologias.



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).