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relaxou

A forma relaxoué [terceira pessoa singular do pretérito perfeito do indicativo de relaxarrelaxar].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
relaxarrelaxar
|là| |là|
( re·la·xar

re·la·xar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Tornar frouxo.

2. Dispensar do cumprimento de lei ou dever.

3. [Por extensão] [Por extensão] Perdoar.

4. [Figurado] [Figurado] Moderar, afrouxar.

5. Enfraquecer, enervar.

6. [Antigo] [Antigo] Entregar (um réu) à justiça secular.

7. Fazer o relaxe de (uma contribuição).

8. Tornar laxo (o ventre).


verbo intransitivo

9. Afrouxar, enfraquecer.


verbo pronominal

10. Perder a tensão, afrouxar-se.

11. Tornar-se frouxo no cumprimento dos deveres.

12. Tornar-se dissoluto, vicioso.

relaxourelaxou

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Dúvidas linguísticas



Devo dizer em Porto Moniz ou no Porto Moniz (Porto Moniz é um município)?
Como poderá verificar na resposta topónimos com e sem artigos, esta questão não pode ter uma resposta peremptória, pois as poucas e vagas regras enunciadas por alguns prontuários têm muitos contra-exemplos.

No caso de Porto Moniz, este topónimo madeirense enquadra-se na regra que defende que não se usa geralmente o artigo com os nomes das cidades, localidades e ilhas, regra que tem, contudo, muitas excepções. Nesse caso, seria mais indicado em Porto Moniz.

Por outro lado, não pode ser ignorado o facto de os falantes madeirenses geralmente colocarem artigo neste caso (no Porto Moniz, mas também no Porto da Cruz ou no Porto Santo, outros dois casos em que o mesmo problema se coloca). Do ponto de vista lógico, e uma vez que a regras das gramáticas são vagas, este pode ser o melhor critério para decidir utilizar o artigo com este topónimo.

Pelos motivos acima apontados, pode afirmar-se que nenhuma das duas opções está incorrecta, uma (em Porto Moniz) seguindo as indicações vagas e pouco fundamentadas de algumas gramáticas, outra (no Porto Moniz) podendo ser justificada pelo facto de os habitantes da própria localidade utilizarem o artigo antes do topónimo e também pelo facto de a palavra Porto ter origem num nome comum a que se junta uma outra denominação (no caso, o antropónimo Moniz que, segundo José Pedro Machado, no Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, corresponde a “um dos mais antigos povoadores da ilha”).




Minha dúvida é: Por que passei a vida estudando que o correto é falar para eu fazer, para eu comer, e etc., se a frase É fácil para mim estudar não está errada? Podem explicar essa última frase.
De facto, nos contextos exemplificados com duas orações na resposta para eu/para mim (ex.: isto é para eu fazer), deverá ser usado o pronome sujeito, pois na oração para eu fazer, o pronome desempenha essa função de sujeito. No caso do exemplo É fácil para mim estudar, o contexto é semelhante àquele referido na resposta pronomes pessoais rectos e oblíquos, em que o pronome não desempenha a função de sujeito, pois esta frase pode ser decomposta em Estudar [sujeito] é fácil [predicado] para mim [adjunto adverbial de interesse].