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piolhito

A forma piolhitopode ser [derivação masculino singular de piolhopiolho] ou [nome masculino].

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piolhitopiolhito
( pi·o·lhi·to

pi·o·lhi·to

)


nome masculino

1. Pequeno piolho.

2. [Ornitologia] [Ornitologia] Designação dada a duas espécies de aves passeriformes da família dos tiranídeos (Nesotriccus ridgwayi e Phaeomyias murina).

etimologiaOrigem etimológica:piolho + -ito.
piolhopiolho
|ô| |ô|
( pi·o·lho

pi·o·lho

)


nome masculino

1. [Entomologia] [Entomologia] Insecto sem asas, parasita externo do homem e de outros mamíferos, aos quais suga o sangue.

2. [Botânica] [Botânica] Planta esmilacácea do Brasil.

3. Prego miúdo usado pelos sapateiros.

vistoPlural: piolhos |ô|.
iconPlural: piolhos |ô|.
Colectivo:Coletivo:Coletivo:bicheira, piolhada, piolharia, piolheira.

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].