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mentes-ta

A forma mentes-tapode ser [feminino plural de mentemente] ou [segunda pessoa singular do presente do indicativo de mentirmentir].

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mentirmentir
( men·tir

men·tir

)
Conjugação:irregular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

1. Dizer o que não é verdade.

2. Dizer o que não se pensa.

3. Enganar.

4. [Figurado] [Figurado] Falhar, malograr-se.

5. Faltar.

6. Não cumprir o prometido ou o que era de esperar.

mentemente
( men·te

men·te

)


nome feminino

1. Parte do ser humano que lhe permite a actividade reflexiva, cognitiva e afectiva. = ENTENDIMENTO, ESPÍRITO, INTELECTO, PENSAMENTO

2. Armazenamento de experiências vividas. = MEMÓRIA, LEMBRANÇA

3. Disposição de espírito.

4. Aquilo que se pretende fazer. = INTENÇÃO, INTUITO, PENSAMENTO, PROPÓSITO, TENÇÃO

5. Maneira de compreender ou imaginar o mundo. = IMAGINAÇÃO, PERCEPÇÃO


ter em mente

Lembrar-se ou ter como intenção.

etimologiaOrigem etimológica:latim mens, mentis, inteligência, alma.

Auxiliares de tradução

Traduzir "mentes-ta" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Os nomes próprios têm plural: ex. A Maria, as Marias?
Os nomes próprios de pessoa, ou antropónimos, também podem ser flexionados no plural, designando várias pessoas com o mesmo prenome (No ginásio há duas Marias e quatro Antónios) ou aspectos diferentes de uma mesma pessoa/personalidade (Não sei qual dos Joões prefiro: o João aventureiro que começou a empresa do zero, e que vestia calças de ganga, ou o João empresário de sucesso, que só veste roupa de marca).
Os nomes próprios usados como sobrenome podem igualmente ser flexionados no plural. Neste caso, convergem duas práticas: a mais antiga, atestada no romance Os Maias de Eça de Queirós, pluraliza artigo e nome próprio (A casa dos Silvas foi vendida) e a mais actual pluraliza apenas o artigo (Convidei os Silva para jantar).




Como se classifica gramaticalmente a forma levemo-lo?
Gramaticalmente, levemo-lo corresponde a uma forma do verbo levar na primeira pessoa do plural do imperativo (ex.: amigos, levemos isto daqui já), seguido do pronome átono o, que assume a forma -lo por estar a seguir a uma forma verbal terminada num -s (que desaparece: levemos + o = levemo-lo).

A forma levemos, isoladamente, poderá corresponder também ao presente do conjuntivo (ex.: é preciso que levemos isto daqui), mas, como tem o pronome átono em posição enclítica (depois do verbo), não corresponde a esse tempo, pois o presente do conjuntivo é normalmente antecedido da conjunção que, com propriedades de atracção do pronome átono (ex.: é preciso que o levemos daqui), não sendo considerada gramatical uma construção proclítica nesse caso (ex.: *é preciso que levemo-lo daqui).