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grampeava

A forma grampeavapode ser [primeira pessoa singular do pretérito imperfeito do indicativo de grampeargrampear] ou [terceira pessoa singular do pretérito imperfeito do indicativo de grampeargrampear].

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grampeargrampear
( gram·pe·ar

gram·pe·ar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Prender com grampos. = GRAMPAR

2. [Brasil] [Brasil] Prender com gancho metálico, com as pontas dobradas em ângulo recto. (Equivalente no português de Portugal: agrafar.)

3. [Brasil, Informal] [Brasil, Informal] Levar para a prisão ou para detenção. = DETER, PRENDER

4. [Brasil] [Brasil] Tirar o que é de outrem. = FURTAR, ROUBAR

5. [Brasil, Gíria] [Brasil, Gíria] Agarrar com força o adversário ou atordoá-lo, metendo-lhe os dedos em gancho nos olhos.

6. [Brasil, Informal] [Brasil, Informal] Colocar (telefone, linha telefónica, etc.) sob escuta.

etimologiaOrigem etimológica:grampo + -ear.

grampeavagrampeava

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Gostava de saber o emprego das maiúsculas na língua portuguesa.
O uso das maiúsculas está regulamentado para o português europeu nas bases XXXIX a XLVII do Acordo Ortográfico de 1945, a que poderá aceder seguindo a hiperligação.

O Acordo Ortográfico de 1990 altera, através da sua Base XIX, alguns usos decorrentes das disposições de 1945, nomeadamente a não obrigatoriedade de maiúsculas em meses e estações do ano.