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federa

Será que queria dizer Federá?

A forma federapode ser [primeira pessoa singular do pretérito mais-que-perfeito do indicativo de federfeder], [segunda pessoa singular do imperativo de federarfederar], [terceira pessoa singular do presente do indicativo de federarfederar] ou [terceira pessoa singular do pretérito mais-que-perfeito do indicativo de federfeder].

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federfeder
|ê| |ê|
( fe·der

fe·der

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

1. Cheirar mal.

2. [Figurado] [Figurado] Causar enfado, ser importuno.

etimologiaOrigem etimológica: latim foeteo, -ere, ter cheiro fétido, cheirar mal, repugnar, ser insuportável.
federarfederar
( fe·de·rar

fe·de·rar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e pronominal

1. Reunir ou reunir-se em federação (ex.: as associações sindicais federaram-se). = CONFEDERAR

2. Unir ou unir-se num movimento ou num grupo de interesses comuns.

3. [Desporto] [Esporte] Inscrever ou inscrever-se numa federação desportiva (ex.: este ano federámos 100 atletas; o judoca já se federou).

etimologiaOrigem etimológica: latim foedero, -are, unir por aliança.
federafedera

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



Pontapé: esta palavra é composta por justaposição ou por aglutinação?
A palavra pontapé é composta por justaposição.

De facto, é possível identificar neste vocábulo as palavras distintas que lhe deram origem – os substantivos ponta e – sem que nenhuma delas tenha sido afectada na sua integridade fonológica (em alguns casos pode haver uma adequação ortográfica para manter a integridade fonética das palavras simples, como em girassol, composto de gira + s + sol. Se não houvesse essa adequação, a palavra seria escrita com um s intervocálico (girasol) a que corresponderia o som /z/ e as duas palavras simples perderiam a sua integridade fonética e tratar-se-ia de um composto aglutinado). Daí a denominação de composto por justaposição, uma vez que as palavras apenas se encontram colocadas lado a lado, com ou sem hífen (ex.: guarda-chuva, passatempo, pontapé).

O mesmo não se passa com os compostos por aglutinação, como pernalta (de perna + alta), por exemplo, cujos elementos se unem de tal modo que um deles sofre alterações na sua estrutura fonética. No caso, o acento tónico de perna subordina-se ao de alta, com consequências, no português europeu, na qualidade vocálica do e, cuja pronúncia /é/ deixa de ser possível para passar à vogal central fechada (idêntica à pronúncia do e em se). Note-se ainda que as palavras compostas por aglutinação nunca se escrevem com hífen.

Sobre este assunto, poderá ainda consultar o cap. 24 da Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira MATEUS, Ana Maria BRITO, Inês DUARTE, Isabel Hub FARIA et al. (5.ª ed., Editorial Caminho, Lisboa, 2003), especialmente as pp. 979-980.




Existe a palavra responsível?
A palavra responsível não se encontra registada em nenhum dos dicionários de língua portuguesa à nossa disposição, sendo formada a partir da aposição do sufixo -ível à raiz latina respons-, do vocábulo responsum, que significa “resposta”. Embora o adjectivo responsível tenha algumas ocorrências em corpora e motores de pesquisa da Internet, o adjectivo responsivo, que partilha do mesmo significado (a que poderá aceder, seguindo a hiperligação), encontra-se dicionarizado, estando o seu uso mais difundido.