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cevarmos

A forma cevarmospode ser [primeira pessoa plural do futuro do conjuntivo de cevarcevar] ou [primeira pessoa plural infinitivo flexionado de cevarcevar].

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cevarcevar
( ce·var

ce·var

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e pronominal

1. Dar ou ingerir alimento (ex.: com a seca é mais difícil cevar o gado; os leões cevam-se na sua presa). = ALIMENTAR, NUTRIR


verbo transitivo

2. Tornar gordo ou fazer a engorda de (ex.: cevar o porco para a matança). = ENGORDAR

3. Procurar satisfazer desejo ou necessidade (ex.: cevar a fome; cevar a curiosidade). = SACIAR

4. [Figurado] [Figurado] Dar estímulo ou incentivo (ex.: cevar o ódio). = ESTIMULAR, FOMENTAR, INCENTIVAR

5. Pôr isca em (ex.: cevar o anzol).

6. Atrair para enganar (ex.: cevar os incautos). = ENGODAR, ILUDIR


verbo pronominal

7. Encher-se, fartar-se.

8. Acumular bens ou riqueza. = ENRIQUECER, LOCUPLETAR-SEEMPOBRECER

etimologiaOrigem etimológica:latim cibo, -are, alimentar, dar de comer.

iconeConfrontar: sevar.
cevarmoscevarmos

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



Quero saber se a palavra sarro é oxítona ou paroxítona.
A palavra sarro é uma palavra grave ou paroxítona, pois tem o acento de intensidade na penúltima sílaba (foneticamente a sílaba acentuada é ['sa]; na divisão silábica para translineação, a sílaba é sar-).



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.