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aldeaga

A forma aldeagapode ser [segunda pessoa singular do imperativo de aldeagaraldeagar], [terceira pessoa singular do presente do indicativo de aldeagaraldeagar] ou [nome de dois géneros].

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aldeagaaldeaga
( al·de·a·ga

al·de·a·ga

)


nome de dois géneros

1. [Portugal: Beira] [Portugal: Beira] Pessoa que atrapalha tudo.

2. Tagarela.

3. Zaranza.

aldeagaraldeagar
( al·de·a·gar

al·de·a·gar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

1. [Portugal: Beira] [Portugal: Beira] Falar à toa, tagarelar.

2. Falar animadamente.

3. Gracejar ruidosamente.

Anagramas

Esta palavra no dicionário



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.