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Rejo

A forma Rejoé [primeira pessoa singular do presente do indicativo de regerreger].

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regerreger
|ê| |ê|
( re·ger

re·ger

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Ter o poder administrativo de um território. = ADMINISTRAR, DIRIGIR, GOVERNAR

2. Ter poder sobre. = DOMINAR

3. Ser professor de. = ENSINAR, LECCIONAR, PROFESSAR

4. Ser o princípio ou critério pelo que se segue o comportamento ou a acção. = DIRIGIR, GOVERNAR, GUIAR, ORIENTAR

5. [Gramática] [Gramática] Ter sob a sua dependência. = SUBORDINAR

6. [Gramática] [Gramática] Exigir (o que se segue) como obrigatório (ex.: esta preposição rege o caso acusativo).


verbo transitivo e intransitivo

7. Exercer a regência de um reino em caso de menoridade ou ausência do rei.

8. [Música] [Música] Guiar com a batuta ou como maestro. = DIRIGIR


verbo pronominal

9. Agir ou comportar-se segundo determinado princípio ou critério (ex.: a empresa rege-se por preocupações ecológicas). = GOVERNAR-SE, GUIAR-SE, ORIENTAR-SE

etimologiaOrigem etimológica:latim rego, -ere, dirigir, guiar.

RejoRejo

Auxiliares de tradução

Traduzir "Rejo" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.




As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).