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Medito

A forma Meditopode ser [derivação masculino singular de medomedo] ou [primeira pessoa singular do presente do indicativo de meditarmeditar].

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medo1medo1
|ê| |ê|
( me·do

me·do

)


nome masculino

1. Estado emocional resultante da consciência de perigo ou de ameaça, reais, hipotéticos ou imaginários. = FOBIA, PAVOR, TERROR

2. Ausência de coragem (ex.: medo de atravessar a ponte). = RECEIO, TEMORDESTEMOR, INTREPIDEZ

3. Preocupação com determinado facto ou com determinada possibilidade (ex.: tenho medo de me atrasar). = APREENSÃO, RECEIO

4. [Popular] [Popular] Alma do outro mundo. = FANTASMA

etimologiaOrigem etimológica:latim metus, -us.
medo2medo2
|é| |é|
( me·do

me·do

)


adjectivoadjetivo

1. Relativo à Média, região asiática.


nome masculino

2. Natural ou habitante da Média.

3. Língua falada pelos medos.

sinonimo ou antonimoSinónimoSinônimo geral: MÉDICO

etimologiaOrigem etimológica:latim medus, -a, -um.
medo3medo3
|é| |é|
( me·do

me·do

)
Imagem

Monte de areia, geralmente formado pelo vento, nas vizinhanças do mar.


nome masculino

Monte de areia, geralmente formado pelo vento, nas vizinhanças do mar.Imagem = DUNA, CAMARÇÃO, MÉDÃO

etimologiaOrigem etimológica:derivação regressiva de médão.
meditarmeditar
( me·di·tar

me·di·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Considerar.

2. Pensar sobre.

3. Projectar, tencionar.


verbo intransitivo

4. Reflectir.


nome masculino

5. Meditação.

Confrontar: medicar.
MeditoMedito

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Dúvidas linguísticas



Qual a divisão silábica de obstáculo?
A divisão silábica para translineação da palavra obstáculo deverá ser obs.tá.cu.lo.

A divisão silábica para translineação está regulada para o português europeu pela base XLVIII do Acordo Ortográfico de 1945 ou pela base XXI do Acordo Ortográfico de 1990.

Segundo o texto legal, nas sequências com mais de duas consoantes, se houver um grupo indivisível (isto é, as sequências bl, cl, dl, gl, pl, tl; br, cr, dr, gr, pr, tr; ch, fl, vl; fr, vr; nh, lh), a divisão faz-se com esse grupo em início de sílaba, ficando a(s) consoante(s) restante(s) ligada(s) à sílaba anterior (ex.: a.col.cho.ar, angs.tröm, cam.brai.a, cir.cuns.cri.ção, cons.tran.ge.dor, des.bra.var, des.fral.dar, des.plu.mar, des.pri.mor, ec.tlip.se, em.ble.ma, es.gri.mir, hi.po.con.dri.a, in.clu.ir, in.gle.sar, ins.cre.ver, in.tri.gar, trans.gre.dir). Nestas mesmas sequências com mais de duas consoantes, se não houver grupos indivisíveis, a divisão faz-se sempre antes da última consoante (ex.: abs.ten.ção, an.tárc.ti.co, disp.nei.a, felds.pa.to, in.ters.te.lar, lamb.da.cis.mo, sols.ti.ci.al, tungs.té.ni.o).




Quando digito "qüinqüênio" aparece como palavra não encontrada,corrigindo para "quinquénio".Como ela aparece no Aurélio e no Michaelis,pergunto a razão deste desencontro.
Os tremas não são utilizados na norma ortográfica do português de Portugal, daí que quinquénio tenha entrada no Dicionário de Língua Portuguesa On-Line, ao contrário de qüinqüênio, cuja ortografia segue a norma brasileira. A diferença do sinal diacrítico (-énio / -ênio) explica-se pelo facto de em Portugal o e desse sufixo ser aberto, como o e de médico, e no Brasil ser fechado, como o e de pêra.