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Ensinarás

Será que queria dizer ensinaras?

A forma Ensinarásé [segunda pessoa singular do futuro do indicativo de ensinarensinar].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
ensinarensinar
( en·si·nar

en·si·nar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Dar aulas ou lições a (ex.: ensinar alunos estrangeiros). = INSTRUIR, LECCIONAR

2. Dar aulas ou lições de (ex.: ensinar a ler e a escrever; ensinar matemática). = LECCIONAR, MINISTRAR

3. Preparar para determinada tarefa, acção ou prática. = ADESTRAR, TREINAR

4. Transmitir experiência, princípios ou normas de conduta a (ex.: os pais ensinaram ambos os filhos a serem independentes). = EDUCAR

5. Dar a conhecer (ex.: a vida ensinou-me o valor da amizade). = INDICAR

6. Receber castigo como consequência de uma acção. = CASTIGAR, PUNIR


verbo intransitivo

7. Exercer cargo ou profissão de professor. = LECCIONAR

etimologiaOrigem etimológica:latim insignio, -ire, pôr uma marca, distinguir.

EnsinarásEnsinarás

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Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.