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somes

A forma somespode ser [segunda pessoa singular do presente do conjuntivo de somarsomar] ou [segunda pessoa singular do presente do indicativo de sumirsumir].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
sumirsumir
( su·mir

su·mir

)
Conjugação:irregular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo e pronominal

1. Deixar de existir ou de ser visto. = DESAPARECER

2. Ir ao fundo. = AFUNDAR


verbo transitivo

3. Fazer desaparecer. = ELIMINAR

4. Reduzir a nada. = DESTRUIR, DEVORAR

5. Fazer ir ao fundo. = AFUNDAR, SUBMERGIR

6. Colocar em lugar escondido ou pouco visível. = ESCONDER, OCULTAR

7. Consumir, gastar.

8. Apagar.


verbo pronominal

9. Soterrar-se.

10. Extinguir-se.

11. Fugir.

etimologiaOrigem etimológica:latim sumo, -ere, pegar, tomar, tirar, obter.
somarsomar
( so·mar

so·mar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Fazer a soma de. = ADICIONARDIMINUIR, RETIRAR, SUBTRAIR

2. Juntar, reunir.

3. Ser equivalente a. = EQUIVALER, TOTALIZAR


verbo transitivo e intransitivo

4. [Aritmética] [Aritmética] Fazer a operação da soma.SUBTRAIR


verbo pronominal

5. Não ser mais do que; resumir-se a.

etimologiaOrigem etimológica:soma + -ar.

Auxiliares de tradução

Traduzir "somes" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.