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pródigas

Será que queria dizer prodigas?

A forma pródigasé [feminino plural de pródigopródigo].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
pródigopródigo
( pró·di·go

pró·di·go

)


adjectivo e nome masculinoadjetivo e nome masculino

1. Que ou quem gasta de forma desmedida ou compromete as suas possibilidades económicas com gastos excessivos. = DISSIPADOR, ESBANJADOR, GASTADOR, PERDULÁRIOAVARENTO, SOMÍTICO, SOVINA

2. Que ou quem tem ou oferece algo de forma abundante. = GENEROSO


nome masculino

3. [Jurídico, Jurisprudência] [Jurídico, Jurisprudência] Pessoa que, por sua prodigalidade, pode ser interdita de administrar os seus bens.

4. [Construção naval] [Construção naval] Madeiro vertical ou oblíquo que fortalece o fundo do navio. (Mais usado no plural.)

etimologiaOrigem etimológica:latim prodigus, -a, -um.

vistoSuperlativo: prodigalíssimo.
iconSuperlativo: prodigalíssimo.
pródigaspródigas

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.




Utilizamos a palavra exemplar quando nos referirmos a uma cópia dum livro. É certo falar num exemplar dum vídeo também, ou será que um vídeo tem cópias em vez de exemplares?
No caso que refere, o substantivo exemplar é sinónimo de cópia (como pode verificar pela hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa), pelo que é correcto dizer, por exemplo, Já só há um exemplar deste vídeo.