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mediemos

A forma mediemospode ser [primeira pessoa plural do imperativo de mediarmediar] ou [primeira pessoa plural do presente do conjuntivo de mediarmediar].

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mediarmediar
( me·di·ar

me·di·ar

)
Conjugação:irregular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Dividir ao meio.

2. Ficar no meio; estar ou passar-se entre duas coisas, entre dois factos, entre duas épocas ou entre dois pontos (ex.: entre os dois acontecimentos mediaram três anos; não sei que distância medeia entre os dois lugares; entre cada espectador mediavam duas cadeiras).

3. Ser intermediário entre duas ou mais partes; intervir ou interceder como mediador (ex.: mediar conflitos; mediar o acordo entre as partes). = INTERMEDIAR

etimologiaOrigem etimológica:latim medio, -are, dividir em dois, estar no meio.

mediemosmediemos

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Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).