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gravo

A forma gravoé [primeira pessoa singular do presente do indicativo de gravargravar].

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gravar1gravar1
( gra·var

gra·var

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Esculpir (com cinzel ou buril).

2. Estampar ou marcar.

3. Perpetuar.

4. Fixar na memória. = MEMORIZAR

5. Registar som, imagem ou outros dados num suporte (ex.: gravar os ficheiros num CD).DESGRAVAR


verbo pronominal

6. Imprimir-se; fixar-se.

etimologiaOrigem etimológica:francês graver.
gravar2gravar2
( gra·var

gra·var

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Causar opressão; tornar gravoso. = MOLESTAR

2. Sujeitar a encargos, custos ou impostos.

sinonimo ou antonimoSinónimoSinônimo geral: ONERAR

etimologiaOrigem etimológica:latim gravo, -are, pesar sobre, sobrecarregar, carregar, aumentar.

Auxiliares de tradução

Traduzir "gravo" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



A utilização da expressão à séria nunca foi tão utilizada. Quanto a mim esta expressão não faz qualquer sentido. Porque não utiliz am a expressão a sério?
A locução à séria segue a construção de outras tantas que são comuns na nossa língua (junção da contracção à com uma substantivação feminina de um adjectivo, formando locuções com valor adverbial): à antiga, à portuguesa, à muda, à moderna, à ligeira, à larga, à justa, à doida, etc.

Assim, a co-ocorrência de ambas as locuções pode ser pacífica, partindo do princípio que à séria se usará num contexto mais informal que a sério, que continua a ser a única das duas que se encontra dicionarizada. Bastará fazer uma pesquisa num motor de busca na internet para se aferir que à séria é comummente utilizada em textos de carácter mais informal ou cujo destinatário é um público jovem; a sério continua a ser a que apresenta mais ocorrências (num rácio de 566 para 31800!).




Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.