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grafo

A forma grafopode ser [primeira pessoa singular do presente do indicativo de grafargrafar], [elemento de composição] ou [nome masculino].

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grafo-grafo-


elemento de composição

Exprime a noção de escrita (ex.: grafomotricidade).

etimologiaOrigem etimológica: grego gráfô, -ein, escrever, de grafé, -es, escrita.
grafografo
( gra·fo

gra·fo

)


nome masculino

1. [Matemática] [Matemática] Sistema de pares formados pela aplicação de um conjunto num segundo conjunto ou no mesmo conjunto. (Se os dois conjuntos forem o conjunto R dos números reais, o grafo é um sistema de pontos e confunde-se com a representação gráfica de uma função.)

2. [Matemática] [Matemática] Conjunto de pontos chamados vértices, em certos pares estão ligados por uma linha orientada (flecha) ou não (aresta).

etimologiaOrigem etimológica: francês graphe, do grego gráfô, -ein, escrever, de grafé, -es, escrita.
-grafo-grafo


elemento de composição

Elemento átono que exprime a noção de pessoa ou coisa que regista ou escreve (ex.: lexicógrafo; mamógrafo).

etimologiaOrigem etimológica: grego gráfô, -ein, escrever, de grafé, -es, escrita.
grafargrafar
( gra·far

gra·far

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

Dar forma escrita a (ex.: grafar uma palavra; grafou farmácia com ph). = ESCREVER, ORTOGRAFAR

etimologiaOrigem etimológica: grafo- + -ar.
grafografo

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Na frase ceámos à lareira que a noite estava fria, qual é a função desempenhada pela palavra que?
Na frase em análise, a palavra que desempenha a função de conjunção subordinativa causal, pois liga duas orações, exprimindo que a causa da oração principal ou subordinante (ceámos à lareira) decorre do que está explicado na subordinada (que a noite estava fria). Nesta frase, a conjunção que é substituível por outras conjunções causais, como porque ou pois (ceámos à lareira, porque a noite estava fria; ceámos à lareira, pois a noite estava fria), ou por outras locuções conjuncionais, como as locuções uma vez que ou visto que (ceámos à lareira, uma vez que a noite estava fria; ceámos à lareira, visto que a noite estava fria).



Em reconhecimento ao serviço público e gratuito de qualidade que vocês prestam, estou reportando um erro encontrado no vosso serviço de conjugação. No Subjuntivo, vocês têm "que eu fosse/que tu fosses..." e "se eu for/se tu fores...", quando o correto, visto noutro conjugador, é "se eu fosse/se tu fosses..." e "quando eu for/quando tu fores...".
É comum os conjugadores apresentarem, nos tempos do subjuntivo (ou conjuntivo, no português europeu), conjunções como que, quando ou se para indicar que este modo verbal expressa uma condição ou hipótese. Com as naturais alterações no contexto, nenhuma dessas conjunções pode ser considerada errada, nem nenhuma delas é obrigatória (ex.: achou que ele fosse perfeito; se ele fosse perfeito, não seria humano; se/quando ela for embora, eu também vou).