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falassem

A forma falassemé [terceira pessoa plural do pretérito imperfeito do conjuntivo de falarfalar].

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falarfalar
( fa·lar

fa·lar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Exprimir-se em.

2. Declarar; dizer.CALAR, SILENCIAR


verbo intransitivo

3. Ter o dom da palavra.

4. Dizer palavras.

5. Exprimir-se.

6. Exprimir o pensamento.

7. Conversar; tagarelar.

8. Discursar; exortar; tomar por tema (do discurso).

9. Namorar.

10. Rogar, interceder.

11. Recomendar.

12. Declarar o jogo (ao voltarete, ao solo, etc.).


verbo pronominal

13. Circular o rumor, correr notícia.

14. Ter nomeada.

15. Dar-se, tratar-se.


nome masculino

16. Maneira de pronunciar ou de articular palavras ou frases. = DICÇÃO, FALA, LOCUÇÃO

17. [Linguística] [Lingüística] [Linguística] Variante linguística regional. = DIALECTO, FALA

etimologiaOrigem etimológica:latim fabulo, -are.

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Traduzir "falassem" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).