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espoja

A forma espojapode ser [segunda pessoa singular do imperativo de espojarespojar] ou [terceira pessoa singular do presente do indicativo de espojarespojar].

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espojar1espojar1
|ò| |ò|
( es·po·jar

es·po·jar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo pronominal

1. Deitar-se e rolar-se no chão (ex.: é engraçado ver como as galinhas se espojam ao sol; os garotos gostavam de se espojar na relva). = ESPOLINHAR, REBOLAR

2. [Informal] [Informal] Deitar-se de forma cómoda e descontraída (ex.: espojou-se no sofá e adormeceu). = ESPARRAMAR


verbo transitivo

3. Derrubar ou cair e rolar no chão.

4. Transformar em pó. = PULVERIZAR

etimologiaOrigem etimológica: origem duvidosa, talvez de *espoejar, de es- + pó + -[e]jar.
espojar2espojar2
( es·po·jar

es·po·jar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

[Antigo] [Antigo] O mesmo que despojar.

etimologiaOrigem etimológica: redução de despojar.
espojaespoja

Auxiliares de tradução

Traduzir "espoja" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Gostaria de saber se, se eu escrever como escrevia anteriormente (com a ortografia anterior ao Acordo Ortográfico), está ortograficamente errado ou também é aceite? Exemplo: "correcto" ou "correto"? Qual deles está oficialmente? Ou estarão os dois?
Quando o novo Acordo Ortográfico estiver em vigor em Portugal, apenas a forma "correto" será considerada ortograficamente certa, correspondendo a forma "correcto" a uma grafia anterior à vigência do acordo, uma vez que este preconiza que não sejam escritas as consoantes que não são proferidas na chamada norma culta (base IV, 1.º, alínea b).
O utilizador da língua pode optar por utilizar a nova ortografia ou não, uma vez que não pratica qualquer ilícito contravencional, isto é, manter a ortografia anterior ao novo Acordo Ortográfico não tem qualquer consequência legal, mesmo após o período de transição de 6 anos previsto legalmente (em Portugal). No entanto, quando houver uma generalização da nova ortografia, nomeadamente na comunicação social e em contexto escolar, pode ser importante e útil a aprendizagem dessa nova ortografia por motivos sociais e profissionais. A partir de determinada altura, a noção de erro ortográfico vai abranger formas que actualmente são práticas correntes, da mesma forma que actualmente são considerados erros ortográficos práticas ortográficas alteradas pelo Acordo de 1945 (como diccionário ou sciência), ou pela alteração de 1973 (como pràticamente ou sòzinho).