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engesse

A forma engessepode ser [primeira pessoa singular do presente do conjuntivo de engessarengessar], [terceira pessoa singular do imperativo de engessarengessar] ou [terceira pessoa singular do presente do conjuntivo de engessarengessar].

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engessarengessar
( en·ges·sar

en·ges·sar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Branquear com gesso (ex.: engessaram o murete).

2. Cobrir com gesso (ex.: engessar um molde; apesar de estar partida, não lhe engessaram a perna). = GESSARDESENGESSAR

3. [Brasil, Figurado] [Brasil, Figurado] Impedir ou limitar o movimento, a acção ou o desenvolvimento de algo (ex.: alega que as medidas do governo vão engessar o emprego). = CONSTRANGER, RESTRINGIRDESENGESSAR

4. [Agricultura] [Agricultura] Espalhar gesso nas terras aráveis.

5. [Enologia] [Enologia] Juntar gesso ao vinho para lhe aumentar a acidez ou clarificá-lo.

etimologiaOrigem etimológica: en- + gesso + -ar.
engesseengesse

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Dúvidas linguísticas



Seguindo o raciocínio das construções andar-andante, crer-crente, ouvir-ouvinte, propor-proponente, desejo saber se a palavra exercente (de exercer) está correta. Não a encontrei no dicionário.
Apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, a palavra exercente encontra-se bem formada a partir da adjunção do sufixo -ente, que expressa as noções de “estado”, “qualidade” ou “relação”, ao verbo exercer. Se realizar uma pesquisa num motor de busca da Internet, poderá verificar que esta palavra é muito utilizada em áreas como o Direito, quer como adjectivo (ex.: empresa exercente de uma actividade) quer como substantivo (ex.: o exercente do mandato), com o significado “que ou aquele que exerce (algo)”.



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).