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corrompemos

A forma corrompemospode ser [primeira pessoa plural do presente do indicativo de corrompercorromper] ou [primeira pessoa plural do pretérito perfeito do indicativo de corrompercorromper].

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corrompercorromper
|ê| |ê|
( cor·rom·per

cor·rom·per

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e pronominal

1. Alterar ou alterar-se para um estado ética ou moralmente negativo. = CONTAMINAR, PERVERTER, VICIAR

2. Tornar ou ficar podre. = ESTRAGAR


verbo transitivo

3. Oferecer algo, geralmente dinheiro ou bens, para que se faça ou consiga uma coisa ilegal. = PEITAR, SUBORNAR

4. Seduzir para conseguir algo.

etimologiaOrigem etimológica:latim corrumpo, -ere, destruir, fazer rebendar, estragar, alterar.

corrompemoscorrompemos

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).




Constantemente uso o dicionário on-line Priberam. Hoje tive uma dúvida a respeito da ortografia da palavra superestrutura. No dicionário Aurélio está escrito da forma anteriormente mencionada, no dicionário da Priberam está superstrutura. Gostaria então de através deste, fazer a seguinte pergunta: a ortografia e significado das palavras em Português de Portugal diferem do Português do Brasil?
Não se trata propriamente de uma variação ortográfica, pois não há, em nenhuma das duas normas, determinação ortográfica que impeça uma das duas formas. Trata-se, sim, de uma diferença entre a tradição lexicográfica portuguesa (onde a forma superstrutura é registada e a forma superestrutura mais rara - apesar de registada, por exemplo, no Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado, ou no Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora) e a tradição lexicográfica brasileira (onde a forma superestrutura é registada e a forma superstrutura quase inexistente - apesar de registada, por exemplo, no Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, da Academia Brasileira de Letras).