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corrompidos

A forma corrompidospode ser [masculino plural de corrompidocorrompido] ou [masculino plural particípio passado de corrompercorromper].

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corrompercorromper
|ê| |ê|
( cor·rom·per

cor·rom·per

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e pronominal

1. Alterar ou alterar-se para um estado ética ou moralmente negativo. = CONTAMINAR, PERVERTER, VICIAR

2. Tornar ou ficar podre. = ESTRAGAR


verbo transitivo

3. Oferecer algo, geralmente dinheiro ou bens, para que se faça ou consiga uma coisa ilegal. = PEITAR, SUBORNAR

4. Seduzir para conseguir algo.

etimologiaOrigem etimológica:latim corrumpo, -ere, destruir, fazer rebendar, estragar, alterar.

corrompidocorrompido
( cor·rom·pi·do

cor·rom·pi·do

)


adjectivoadjetivo

Que se corrompeu. = CORRUPTO

etimologiaOrigem etimológica:particípio de corromper.

corrompidoscorrompidos

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Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber a origem da palavra hipotenusa.
A palavra hipotenusa deriva do termo latino hypotenusa. Este, por sua vez, deriva do grego hupoteínousa, que, em geometria, significa “o lado oposto ao ângulo recto”.



Fui eu quem atirou nele ou fui eu quem atirei nele: qual é o correto e por que motivo?
Na frase em questão há duas orações, uma oração principal (fui eu) e uma oração subordinada relativa (quem atirou nele), que desempenha a função de predicativo do sujeito. O sujeito da primeira oração é o pronome eu e o sujeito da segunda é o pronome relativo quem. Este pronome relativo equivale a ‘a pessoa que’ e não concorda com o seu antecedente, pelo que, na oração subordinada, o verbo deverá concordar com este pronome de terceira pessoa (quem atirou nele) e não com o sujeito da oração principal (*fui eu quem atirei nele). Esta última construção é incorrecta, como se indica através de asterisco (*), pois apresenta uma concordância errada.

Relativamente à frase correcta (Fui eu quem atirou nele) pode colocar-se uma outra opção: Fui eu que atirei nele. Esta última frase seria também uma opção correcta, mas trata-se de uma construção diferente: contém igualmente duas orações, e da primeira oração (fui eu) depende também uma oração subordinada relativa (que atirei nele), mas esta é introduzida pelo pronome relativo que. Este pronome relativo, ao contrário do pronome quem, concorda obrigatoriamente com o antecedente nominal ou pronominal existente na oração anterior, no caso, o pronome eu, pelo que o verbo terá de estar na primeira pessoa (eu que atirei).

Do ponto de vista semântico, as frases Fui eu quem atirou nele e Fui eu que atirei nele equivalem a Eu atirei nele (que contém apenas uma oração), mas correspondem a uma construção sintáctica com duas orações, para focalizar ou dar maior destaque ao sujeito eu.