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vingaram

A forma vingarampode ser [terceira pessoa plural do pretérito mais-que-perfeito do indicativo de vingarvingar] ou [terceira pessoa plural do pretérito perfeito do indicativo de vingarvingar].

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vingarvingar
( vin·gar

vin·gar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Exercer vingança sobre.

2. Tirar desforra de. = DESFORRAR

3. Punir, castigar.

4. Desafrontar, reabilitar, ilibar.

5. Chegar a, atingir.

6. Vencer (distâncias).

7. Galgar, subir, trepar.

8. Conseguir alcançar.


verbo intransitivo

9. Conseguir o seu fim; ter bom êxito ou feliz resultado.

10. Prosperar, medrar, crescer, desenvolver-se.

11. Galgar, passar galgando ou trepando ou navegando.

12. Chegar à maturidade.


verbo pronominal

13. Tirar vingança de; corresponder a uma ofensa ou injúria.

etimologiaOrigem etimológica:latim vindico, -are, reivindicar em tribunal, reclamar como seu, exigir, libertar, defender, vingar, punir.

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



Ministrar pode usar-se como leccionar no seguinte contexto: curso de formação profissional ministrado para a entidade X? Se não, qual a palavra mais adequada para a frase indicada?
O verbo ministrar pode ser sinónimo de leccionar e, tal como este, quando selecciona um complemento indirecto constrói-se usualmente com a preposição a, pelo que no contexto indicado deveria figurar Curso de formação profissional ministrado à (= crase da preposição a + artigo definido a) entidade X.



Porque é que há uma insistência tão grande em dizer deslargar, destrocar, etc? Há alguma razão que eu desconheça? Na minha modesta opinião estas palavras são insultos à nossa bela língua portuguesa. Estarei certa?
O prefixo des-, para além de exprimir as noções de afastamento (ex.: desabafar, deslocar), negação ou privação (ex.: desacordar, desagradável), cessação (ex.: desimpedir, desacelerar) ou separação (ex.: descascar, desfolhar), é também utilizado na língua portuguesa como partícula de reforço. Assim, poderá encontrar em dicionários de português palavras como desabalar, destrocar ou desinquieto, registadas devido à sua frequência, apesar de serem geralmente aceitáveis apenas em contextos mais informais e na oralidade. O falante deverá sempre adequar a utilização destas palavras ao nível de língua apropriado.

Existem outros prefixos na língua com esta função de reforço. São os chamados prefixos protéticos, porque não acrescentam valores semânticos às palavras às quais se apõem (ex.: amostrar, assoprar).