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subvertera

Será que queria dizer subverterá?

A forma subverterapode ser [primeira pessoa singular do pretérito mais-que-perfeito do indicativo de subvertersubverter] ou [terceira pessoa singular do pretérito mais-que-perfeito do indicativo de subvertersubverter].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
subvertersubverter
|tê| |tê|
( sub·ver·ter

sub·ver·ter

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Voltar de baixo para cima; revolver.

2. Provocar destruição ou ruína. = ANIQUILAR, ARRUINAR, DESTRUIR, EVERTER

3. Submergir.

4. Perverter.

5. Revolucionar.


verbo pronominal

6. Afundar-se.

etimologiaOrigem etimológica: latim subverto, -ere, pôr de cima para baixo, derrubar, fazer voltar, destruir.
subverterasubvertera

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.




Os nomes Carina e Marina como devem ser lidos e porquê? O primeiro a deve ser aberto ou fechado?
Carina e Marina são duas palavras graves, isto é, com acento de intensidade na penúltima sílaba (Carina, Marina).

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o nas palavras dobra e dobrar, o som ó [vogal mais baixa] da palavra dobra (com acento tónico em do) passa a pronunciar-se u [vogal mais alta] em dobrar pois a sílaba tónica passou a ser a última dobrar.

Por esta ordem de ideias, o mais natural é que o primeiro a de Carina e Marina seja pronunciado como vogal central semifechada (a mesma que se pode encontrar em cama) e não como vogal central aberta (a que se pode encontrar em pá). No entanto, e especialmente no caso de Carina, é muito frequente a pronúncia como vogal aberta. Esta pronúncia não pode, no entanto, ser considerada incorrecta, pois corresponde apenas a uma alternância vocálica entre uma vogal aberta e uma vogal semifechada.