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roce

A forma rocepode ser [primeira pessoa singular do presente do conjuntivo de roçarroçar], [terceira pessoa singular do imperativo de roçarroçar] ou [terceira pessoa singular do presente do conjuntivo de roçarroçar].

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roçarroçar
( ro·çar

ro·çar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Cortar ou derrubar, geralmente vegetação (ex.: roçar mato).

2. Cortar rente. = CERCEAR, RENTEAR

3. [Figurado] [Figurado] Gastar com o atrito. = CORROER, DESGASTAR

4. Passar junto de. = DERRAPAR, RESVALAR

5. Estar ou passar junto a. = RENTAR, RENTEAR

6. Aproximar-se de (ex.: palavras que roçam o insulto).


verbo transitivo e pronominal

7. Passar, tocando levemente. = ROÇAGAR


verbo transitivo e intransitivo

8. Tocar de leve o chão. = ROÇAGAR

etimologiaOrigem etimológica:latim *ruptiare, de ruptus, -a, -um, particípio passado de rumpo, -ere, romper.

iconeConfrontar: ruçar.
roceroce

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).




Tenho, há algum tempo, uma "discussão" com uma amiga relativamente à palavra "espilro". Eu digo que esta palavra existe há muito, muito tempo, ao passo que a minha amiga diz que só passou a existir segundo o novo acordo ortográfico. Podem ajudar a esclarecer-nos?
Não encontrámos uma datação para a palavra espilro, mas esta palavra (e o verbo de que deriva regressivamente, espilrar), provém de uma epêntese em espirro (espirro > espilro) e não terá com certeza surgido como consequência do novo Acordo Ortográfico. Rebelo Gonçalves, no seu Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra: Coimbra Editora, 1966) regista espilrar e espilro, afirmando que se trata de um registo popular. Idêntica informação é fornecida pelo Dicionário Priberam da Língua Portuguesa.