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regêramos

A forma regêramosé [primeira pessoa plural do pretérito mais-que-perfeito do indicativo de regerreger].

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regerreger
|ê| |ê|
( re·ger

re·ger

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Ter o poder administrativo de um território. = ADMINISTRAR, DIRIGIR, GOVERNAR

2. Ter poder sobre. = DOMINAR

3. Ser professor de. = ENSINAR, LECCIONAR, PROFESSAR

4. Ser o princípio ou critério pelo que se segue o comportamento ou a acção. = DIRIGIR, GOVERNAR, GUIAR, ORIENTAR

5. [Gramática] [Gramática] Ter sob a sua dependência. = SUBORDINAR

6. [Gramática] [Gramática] Exigir (o que se segue) como obrigatório (ex.: esta preposição rege o caso acusativo).


verbo transitivo e intransitivo

7. Exercer a regência de um reino em caso de menoridade ou ausência do rei.

8. [Música] [Música] Guiar com a batuta ou como maestro. = DIRIGIR


verbo pronominal

9. Agir ou comportar-se segundo determinado princípio ou critério (ex.: a empresa rege-se por preocupações ecológicas). = GOVERNAR-SE, GUIAR-SE, ORIENTAR-SE

etimologiaOrigem etimológica:latim rego, -ere, dirigir, guiar.

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Dúvidas linguísticas



Peço desculpa pelo incómodo, mas já pesquisei em centenas de sítios e não descobri o que pretendo. Vocês sabem qual a palavra para quinhentos equivalente a centésimo para cem?
O numeral correspondente a uma posição 500 (numeral ordinal) ou a uma das 500 partes de um todo (numeral fraccionário) é quingentésimo, como poderá verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa.



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).