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reduzo

A forma reduzoé [primeira pessoa singular do presente do indicativo de reduzirreduzir].

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reduzirreduzir
( re·du·zir

re·du·zir

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Tornar menos numeroso.

2. Tornar menor.

3. Resumir, abreviar, compendiar.

4. Abrandar, minorar.

5. Converter, transformar, mudar.

6. Trocar.

7. Levar a um estado ou situação penosa.

8. Constranger, forçar, obrigar.

9. Vencer, subjugar.

10. Exprimir em unidades diferentes.

11. [Aritmética] [Aritmética] Transformar em equivalentes.

12. [Química] [Química] Separar de um óxido o metal que ele contém.

13. [Cirurgia] [Cirurgia] Levar ao seu lugar ossos desarticulados.


verbo pronominal

14. Chegar.

15. Vir a dar em posição inferior.

16. Limitar-se, circunscrever-se.

17. Mitigar-se, diminuir.

reduzoreduzo

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



Como se designa algo que escraviza? Os termos escravizante e escravizador não aparecem no dicionário.
Nenhum dicionário regista de modo exaustivo o léxico de uma língua e o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa (DPLP) não é excepção. Apesar de não se encontrarem registadas no DPLP, as palavras escravizador e escravizante podem ser encontradas noutros dicionários de língua portuguesa com o significado “que escraviza”.

Estas duas palavras são formadas com dois dos sufixos mais produtivos do português (-ante e -dor), pelo que é sempre possível formar correctamente novas palavras com estes sufixos (normalmente a partir de verbos) que não se encontram registadas em nenhum dicionário.




Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.