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prolongava

A forma prolongavapode ser [primeira pessoa singular do pretérito imperfeito do indicativo de prolongarprolongar] ou [terceira pessoa singular do pretérito imperfeito do indicativo de prolongarprolongar].

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prolongarprolongar
( pro·lon·gar

pro·lon·gar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e pronominal

1. Tornar ou ficar longo ou mais longo. = ALONGAR, ESTENDERDIMINUIR

2. Fazer durar ou durar mais tempo. = ALONGAR, CONTINUAR, ESTENDERENCURTAR

3. Pôr ou estar ao longo ou ao lado de.


verbo transitivo

4. Transferir para outra data mais adiante. = ADIAR, PROCRASTINAR, PROTRAIR


verbo pronominal

5. Ocupar um espaço em extensão. = ALONGAR-SE, ESTENDER-SE

etimologiaOrigem etimológica:latim prolongo, -are.

iconeConfrontar: perlongar.
prolongavaprolongava

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Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.