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gangorra

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gangorragangorra
|ô| |ô|
( gan·gor·ra

gan·gor·ra

)
Imagem

Portugal: Madeira, BrasilBrasil, Portugal: Madeira

Brinquedo composto por uma tábua cujas extremidades se elevam e baixam alternativamente a impulso de quem cavalga em cada uma delas.


nome feminino

1. [Portugal: Madeira, Brasil] [Brasil, Portugal: Madeira] Brinquedo composto por uma tábua cujas extremidades se elevam e baixam alternativamente a impulso de quem cavalga em cada uma delas.Imagem = ARRE-BURRINHO

2. Armadilha para apanhar animais bravios.

3. Espécie de curral de entrada fácil e saída difícil ou impossível.

4. [Portugal: Minho] [Portugal: Minho] Cambão especial, nos antigos arados de madeira.

5. [Antigo] [Antigo] Espécie de carapuça.

etimologiaOrigem etimológica: origem obscura.
gangorragangorra


Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.