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frangipana

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frangipanafrangipana
( fran·gi·pa·na

fran·gi·pa·na

)
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BotânicaBotânica

Designação dada a várias espécies de árvores ou arbustos da família das apocináceas, do género Plumeria, com flores brancas ou avermelhadas muito perfumadas.


nome feminino

1. [Botânica] [Botânica] Designação dada a várias espécies de árvores ou arbustos da família das apocináceas, do género Plumeria, com flores brancas ou avermelhadas muito perfumadas.Imagem = FRANGIPÂNI, PLUMÉRIA

2. [Botânica] [Botânica] Flor dessa árvore ou desse arbusto.Imagem = FRANGIPÂNI, PLUMÉRIA

3. Perfume almiscarado.

4. [Culinária] [Culinária] Creme de amêndoas para rechear ou guarnecer bolos.

5. [Culinária] [Culinária] Pastel de massa fina recheado com esse creme.

etimologiaOrigem etimológica:inglês frangipani, de [Muzio] Frangipane, antropónimo [nobre do século XIV].

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Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).



Gostaria de saber qual o antônimo de pensando.
É difícil encontrar uma palavra antónima para o verbo pensar (o mais fácil é a locução não pensar). No entanto, e apenas em alguns contextos, é possível utilizar o antónimo esquecer (por exemplo, pensou no pai) ou desconhecer (por exemplo, pensou na solução mais correcta).