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embeberes

A forma embeberespode ser [segunda pessoa singular do futuro do conjuntivo de embeberembeber], [segunda pessoa singular do presente do conjuntivo de embeberarembeberar] ou [segunda pessoa singular infinitivo flexionado de embeberembeber].

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embeberembeber
|ê| |ê|
( em·be·ber

em·be·ber

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Ensopar, sorver, recolher em si (um líquido).

2. Cravar, enterrar (até bem fundo); encaixar; embutir; absorver; infiltrar.


verbo pronominal

3. Ensopar-se; molhar-se; introduzir-se.

4. Penetrar; engolfar-se.

embeberarembeberar
( em·be·be·rar

em·be·be·rar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Levar a beber.

2. [Figurado] [Figurado] Deitar um líquido por cima ou à volta de alguma coisa. = EMBEBER, ENCHARCAR, ENSOPAR, IMPREGNAR, SATURAR

sinonimo ou antonimoSinónimoSinônimo geral: ABEBERAR, BEBERAR

etimologiaOrigem etimológica:em- + beber + -ar.

embeberesembeberes

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Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Meia voz ou meia-voz? Nas buscas que fiz encontrei meia voz usado comummente em Portugal e meia-voz usado no Brasil.
O registo lexicográfico não é unânime no registo de palavras hifenizadas (ex.: meia-voz) versus locuções (ex.: meia voz), como se poderá verificar pela consulta de algumas obras de referência para o português. Assim, podemos observar que é registada a locução a meia voz, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo GONÇALVES (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa (Lisboa: Editorial Verbo, 2001), no Novo Dicionário Aurélio (Curitiba: Editora Positivo, 2004); esta é também a opção do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na entrada voz. Por outro lado, a palavra hifenizada meia-voz surge registada no Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002).

Esta falta de consenso nas obras lexicográficas é consequência da dificuldade de uso coerente do hífen em português (veja-se a este respeito a Base XV do Acordo Ortográfico de 1990 ou o texto vago e pouco esclarecedor da Base XXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 para a ortografia portuguesa). Um claro exemplo da dificuldade de registo lexicográfico é o registo, pelo Grande Dicionário da Língua Portuguesa (Porto: Porto Editora, 2004), da locução a meia voz no artigo voz a par do registo da locução a meia-voz no artigo meia-voz.