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adivinhas

A forma adivinhaspode ser [feminino plural de adivinhaadivinha], [feminino plural de adivinhoadivinho] ou [segunda pessoa singular do presente do indicativo de adivinharadivinhar].

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adivinharadivinhar
( a·di·vi·nhar

a·di·vi·nhar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Prever por meios naturais ou desconhecidos.

2. [Por extensão] [Por extensão] Prever por conjecturas ou indícios.

3. Decifrar.

etimologiaOrigem etimológica:latim divino, -are.

adivinhoadivinho
( a·di·vi·nho

a·di·vi·nho

)


nome masculino

Pessoa a quem se atribui o dom de adivinhar ou de conhecer o futuro e as coisas ocultas.

etimologiaOrigem etimológica:latim divinus, -a, -um, divino, dos deuses, profético.

vistoFeminino: adivinha.
iconFeminino: adivinha.
adivinhaadivinha
( a·di·vi·nha

a·di·vi·nha

)


nome feminino

Coisa para se adivinhar. = ADIVINHAÇÃO, ENIGMA

etimologiaOrigem etimológica:derivação regressiva de adivinhar.

adivinhasadivinhas

Auxiliares de tradução

Traduzir "adivinhas" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Diz-se parecido a ou parecido com? Por exemplo, parecido ao Pai ou parecido com o Pai? Ambas as formas estão correctas?
O adjectivo parecido pode ser regido, tal como o verbo parecer de que deriva, pelas preposições a e com. Assim, ambas as expressões que refere estão correctas, assim como correctas estão as frases parece-se ao pai e parece-se com o pai.



O verbo aconselhar no pretérito perfeito do indicativo está acentuado. Mas é "nós aconselhamos" e não "aconselhámos", certo?
Diferentemente do que sucedia no sistema verbal brasileiro, na norma europeia do português, e de acordo com a base XVII do Acordo Ortográfico de 1945, em Portugal, assinalava-se sempre com acento agudo a primeira pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo dos verbos da primeira conjugação, terminados em -ar (ex.: aconselhámos). Com a entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990, a base IX estipula, no seu ponto 4, que o acento agudo das formas verbais de pretérito perfeito do indicativo passa a ser facultativo (ex.: aconselhámos ou aconselhamos), para que se distingam das formas do presente do indicativo (ex.: aconselhamos). No entanto, é possível que a forma acentuada se mantenha como a preferencial em Portugal, uma vez que era essa a única grafia permitida pela anterior norma ortográfica, como acima se referiu.

É de salientar que as indicações acima se referem apenas à ortografia. Do ponto de vista da pronúncia, a distinção entre a vogal tónica com timbre aberto (equivalente a -ámos) ou fechado (equivalente a -âmos) no pretérito perfeito não é feita em muitos dialectos do português, nomeadamente em zonas do Norte de Portugal, na Madeira e em dialectos do Brasil (esse foi um dos argumentos para retirar a obrigatoriedade do acento gráfico no Acordo Ortográfico de 1990).

Devemos ainda referir que nos verbos da segunda (ex.: comer) e terceira conjugações (ex.: partir), não há qualquer distinção gráfica (ou fonética) entre a primeira pessoa do plural do presente do indicativo e do pretérito perfeito do indicativo (ex.: comemos ontem, comemos agora; partimos ontem, partimos agora).

O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa é um dicionário de português que permite a consulta de palavras na grafia com ou sem o novo acordo ortográfico, na norma europeia ou brasileira do português. Se consultar a conjugação na norma europeia, com a opção antes do novo acordo ortográfico, a única forma possível é a forma acentuada (aconselhámos); se consultar a conjugação com a opção da nova grafia seleccionada, surgem as duas opções (aconselhámos e aconselhamos). Se consultar a conjugação na norma brasileira, com ou sem o novo acordo ortográfico, a única forma possível é a forma sem acento (aconselhamos).