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Envide

A forma Envidepode ser [primeira pessoa singular do presente do conjuntivo de envidarenvidar], [terceira pessoa singular do imperativo de envidarenvidar], [terceira pessoa singular do presente do conjuntivo de envidarenvidar], [nome feminino] ou [nome masculino].

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envide1envide1
( en·vi·de

en·vi·de

)


nome feminino

[Informal] [Informal] Parte do cordão umbilical que fica presa à placenta do recém-nascido. = ENVIDILHA, VIDE

etimologiaOrigem etimológica:en- + vide.

envide2envide2
( en·vi·de

en·vi·de

)


nome masculino

Acto de envidar ou de se envidar. = ENVIDAMENTO

etimologiaOrigem etimológica:derivação regressiva de envidar.

envidarenvidar
( en·vi·dar

en·vi·dar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Oferecer maior parada (ao jogo).

2. [Figurado] [Figurado] Empregar com empenho.


verbo pronominal

3. Empenhar-se, esforçar-se.

etimologiaOrigem etimológica:latim invito, -are, convidar, instigar, incitar.

EnvideEnvide

Esta palavra no dicionário



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Meia voz ou meia-voz? Nas buscas que fiz encontrei meia voz usado comummente em Portugal e meia-voz usado no Brasil.
O registo lexicográfico não é unânime no registo de palavras hifenizadas (ex.: meia-voz) versus locuções (ex.: meia voz), como se poderá verificar pela consulta de algumas obras de referência para o português. Assim, podemos observar que é registada a locução a meia voz, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo GONÇALVES (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa (Lisboa: Editorial Verbo, 2001), no Novo Dicionário Aurélio (Curitiba: Editora Positivo, 2004); esta é também a opção do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na entrada voz. Por outro lado, a palavra hifenizada meia-voz surge registada no Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002).

Esta falta de consenso nas obras lexicográficas é consequência da dificuldade de uso coerente do hífen em português (veja-se a este respeito a Base XV do Acordo Ortográfico de 1990 ou o texto vago e pouco esclarecedor da Base XXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 para a ortografia portuguesa). Um claro exemplo da dificuldade de registo lexicográfico é o registo, pelo Grande Dicionário da Língua Portuguesa (Porto: Porto Editora, 2004), da locução a meia voz no artigo voz a par do registo da locução a meia-voz no artigo meia-voz.