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violentas

A forma violentaspode ser [feminino plural de violentoviolento] ou [segunda pessoa singular do presente do indicativo de violentarviolentar].

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violentarviolentar
( vi·o·len·tar

vi·o·len·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Exercer violência sobre.

2. Forçar; obrigar; constranger.

3. Forçar alguém a ter relações sexuais. = ESTUPRAR, VIOLAR

4. Arrombar; forçar.

5. Torcer o sentido de.


verbo pronominal

6. Fazer alguma coisa ou consenti-la contra vontade.

etimologiaOrigem etimológica:violento + -ar.
violentoviolento
( vi·o·len·to

vi·o·len·to

)


adjectivoadjetivo

1. Impetuoso; fogoso; à força.

2. Tumultuoso.

3. Veemente.

4. Irascível.

5. Arrebatado.

6. Intenso.

7. Brutal.

Auxiliares de tradução

Traduzir "violentas" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




Gostaria de saber quando usamos a muito tempo e quando usamos há muito tempo.
Para exprimir o tempo decorrido, deverá usar sempre a construção com o verbo haver, isto é, há muito tempo. A expressão a muito tempo só é usada correctamente em contextos muito específicos em que a preposição a é seleccionada por outra palavra mas não há intenção de exprimir o tempo que já passou (ex.: Isso corresponde a muito tempo e não posso esperar; Dez dias para mim são equivalentes a muito tempo).