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palmes

A forma palmesé [segunda pessoa singular do presente do conjuntivo de palmarpalmar].

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palmar1palmar1
( pal·mar

pal·mar

)


nome masculino

1. Bosque de palmeiras. = PALMEIRAL

2. Aldeia ou quinta situada num terreno com palmeiras.


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

3. Relativo a palma ou a palmeira.

etimologiaOrigem etimológica:palma + -ar.

palmar2palmar2
( pal·mar

pal·mar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

1. Relativo à palma da mão.


verbo transitivo

2. Ocultar na palma da mão. = EMPALMAR

3. [Informal] [Informal] Apropriar-se de algo através de furto. = ABAFAR, EMPALMAR, FANAR, FURTAR, SURRIPIAR

4. Assentar com a palma da mão.

etimologiaOrigem etimológica:palma + -ar.

palmar3palmar3
( pal·mar

pal·mar

)


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

1. Que tem o comprimento de um palmo.

2. [Figurado] [Figurado] Claro, patente, manifesto.

etimologiaOrigem etimológica:palmo + -ar.

palmespalmes

Auxiliares de tradução

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



"Rastreabilidade" pode ou não ser usada em português correcto?
A palavra rastreabilidade (com o significado “qualidade do que é rastreável”), apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários de língua portuguesa à nossa disposição, apresenta uma formação correcta (de acordo com o paradigma -ável / -abilidade), pelo que o seu uso é possível. O adjectivo rastreável (de rastrear + sufixo -ável), apesar da sua formação correcta e da sua relativa frequência, apenas se encontra registado no Vocabulário Ortográfico da Academia Brasileira de Letras.



Gostaria de saber qual a pronúncia correcta de periquito?
Ao contrário da ortografia, que é regulada por textos legais (ver o texto do Acordo Ortográfico), não há critérios rigorosos de correcção linguística no que diz respeito à pronúncia, e, na maioria dos casos em que os falantes têm dúvidas quanto à pronúncia das palavras, não se trata de erros, mas de variações de pronúncia relacionadas com o dialecto, sociolecto ou mesmo idiolecto do falante. O que acontece é que alguns gramáticos preconizam determinadas indicações ortoépicas e algumas obras lexicográficas contêm indicações de pronúncia ou até transcrições fonéticas; estas indicações podem então funcionar como referência, o que não invalida outras opções que têm de ser aceites, desde que não colidam com as relações entre ortografia e fonética e não constituam entraves à comunicação.

A pronúncia que mais respeita a relação ortografia/fonética será p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal central fechada (denominada muitas vezes “e mudo”), presente, no português europeu, em de, saudade ou seminu. Esta é a opção de transcrição adoptada pelo Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa e do Grande Dicionário Língua Portuguesa da Porto Editora. Há, no entanto, outro fenómeno que condiciona a pronúncia desta palavra, fazendo com que grande parte dos falantes pronuncie p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal anterior fechada, presente em si, minuta ou táxi. Trata-se da assimilação (fenómeno fonético que torna iguais ou semelhantes dois ou mais segmentos fonéticos diferentes) do som [i] de p[i]riquito pelo som [i] de per[i]qu[i]to.

A dissimilação, fenómeno mais frequente em português e inverso da assimilação, é tratada na resposta pronúncia de ridículo, ministro ou vizinho.