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moderemos

A forma moderemospode ser [primeira pessoa plural do imperativo de moderarmoderar] ou [primeira pessoa plural do presente do conjuntivo de moderarmoderar].

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moderarmoderar
( mo·de·rar

mo·de·rar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e pronominal

1. Ter mão em alguma coisa ou em si. = CONTROLAR, SUSTER

2. Dirigir ou agir com moderação ou contenção ou sem se deixar levar pelas próprias paixões ou apetites. = CONTER, DOMINAR, REFREAR, REPRIMIRDESMODERAR, EXCEDER

3. Tornar ou ficar comedido ou prudente.

4. Fazer diminuir ou diminuir a intensidade ou a quantidade de algo excessivo. = ABRANDAR, AFROUXARINTENSIFICAR, REFORÇAR


verbo transitivo

5. Tornar menor. = ATENUAR, RESTRINGIR

6. Dirigir uma mesa-redonda, um debate ou uma discussão em grupo.

etimologiaOrigem etimológica:latim modero, -are, de moderor, -ari, regular, fixar, conduzir, governar, restringir, diminuir.

moderemosmoderemos

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Traduzir "moderemos" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



"Rastreabilidade" pode ou não ser usada em português correcto?
A palavra rastreabilidade (com o significado “qualidade do que é rastreável”), apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários de língua portuguesa à nossa disposição, apresenta uma formação correcta (de acordo com o paradigma -ável / -abilidade), pelo que o seu uso é possível. O adjectivo rastreável (de rastrear + sufixo -ável), apesar da sua formação correcta e da sua relativa frequência, apenas se encontra registado no Vocabulário Ortográfico da Academia Brasileira de Letras.



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.