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manipula-as

A forma manipula-aspode ser [segunda pessoa singular do imperativo de manipularmanipular] ou [terceira pessoa singular do presente do indicativo de manipularmanipular].

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manipular1manipular1
( ma·ni·pu·lar

ma·ni·pu·lar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Preparar com as mãos. = MANUSEAR

2. Mexer ou fazer funcionar com a mãos. = MANEJAR, MANUSEAR

3. [Farmácia, Química] [Farmácia, Química] Preparar manualmente certos medicamentos ou químicos. = CONDIR, CONFEIÇOAR

4. [Biologia, Medicina, Química] [Biologia, Medicina, Química] Intervir no desenvolvimento de determinado sistema ou processo, com vista à alteração da sua evolução natural.

5. [Figurado] [Figurado] Condicionar, influenciar, geralmente em proveito próprio.

6. Adulterar, falsificar.

etimologiaOrigem etimológica:francês manipuler.
manipular2manipular2
( ma·ni·pu·lar

ma·ni·pu·lar

)


nome masculino

[História militar] [História militar] Soldado romano que fazia parte de um manípulo.

etimologiaOrigem etimológica:latim manipularis, -e, do manípulo, soldado raso.
manipula-asmanipula-as

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Dúvidas linguísticas



Devo dizer em Porto Moniz ou no Porto Moniz (Porto Moniz é um município)?
Como poderá verificar na resposta topónimos com e sem artigos, esta questão não pode ter uma resposta peremptória, pois as poucas e vagas regras enunciadas por alguns prontuários têm muitos contra-exemplos.

No caso de Porto Moniz, este topónimo madeirense enquadra-se na regra que defende que não se usa geralmente o artigo com os nomes das cidades, localidades e ilhas, regra que tem, contudo, muitas excepções. Nesse caso, seria mais indicado em Porto Moniz.

Por outro lado, não pode ser ignorado o facto de os falantes madeirenses geralmente colocarem artigo neste caso (no Porto Moniz, mas também no Porto da Cruz ou no Porto Santo, outros dois casos em que o mesmo problema se coloca). Do ponto de vista lógico, e uma vez que a regras das gramáticas são vagas, este pode ser o melhor critério para decidir utilizar o artigo com este topónimo.

Pelos motivos acima apontados, pode afirmar-se que nenhuma das duas opções está incorrecta, uma (em Porto Moniz) seguindo as indicações vagas e pouco fundamentadas de algumas gramáticas, outra (no Porto Moniz) podendo ser justificada pelo facto de os habitantes da própria localidade utilizarem o artigo antes do topónimo e também pelo facto de a palavra Porto ter origem num nome comum a que se junta uma outra denominação (no caso, o antropónimo Moniz que, segundo José Pedro Machado, no Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, corresponde a “um dos mais antigos povoadores da ilha”).




As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).