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dominantemente

A forma dominantementepode ser [derivação de dominantedominante] ou [advérbio].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
dominantementedominantemente
( do·mi·nan·te·men·te

do·mi·nan·te·men·te

)


advérbio

De modo dominante.

etimologiaOrigem etimológica:dominante + -mente.
dominantedominante
( do·mi·nan·te

do·mi·nan·te

)


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

1. Que domina. = PREDOMINANTE, PRINCIPAL

2. Que está em vigor.

3. Que sobressai, que mais se distingue.


nome feminino

4. [Música] [Música] Nota que domina o tom, ou quinta acima da tónica.

etimologiaOrigem etimológica:latim dominans, -antis, particípio presente de dominor, -ari, dominar.


Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Tenho dúvidas na construção desta frase: "caso tenha dúvidas, não hesite em perguntar" ou "caso tenha dúvidas, não hesite perguntar". Não sei qual a mais correcta.
As duas frases apresentadas encontram-se correctas, pois o verbo hesitar, quando selecciona uma frase infinitiva, pode ser transitivo directo, isto é, selecciona um complemento que não é regido por preposição (ex.: não hesite perguntar) ou transitivo indirecto, isto é, selecciona um complemento regido por preposição (ex.: não hesite em perguntar). Pesquisas em corpora e motores de busca mostram no entanto que a construção como transitivo indirecto (hesitar em) é mais usual.