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convidado

A forma convidadopode ser [masculino singular particípio passado de convidarconvidar] ou [adjectivo e nome masculinoadjetivo e nome masculino].

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convidadoconvidado
( con·vi·da·do

con·vi·da·do

)


adjectivo e nome masculinoadjetivo e nome masculino

1. Que ou quem se convidou; que ou quem recebeu um convite (ex.: passoas convidadas; os convidados já chegaram).

2. Que ou quem, geralmente devido ao seu prestígio, participa excepcionalmente num espectáculo, numa cerimônia ou noutro evento.

etimologiaOrigem etimológica:particípio de convidar.
convidarconvidar
( con·vi·dar

con·vi·dar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Fazer ou mandar convite a.

2. Instar.

3. Solicitar.

4. Atrair.

5. Mover.

6. Provocar.

7. Incitar.

8. [Irónico] [Irônico] Favorecer.


verbo pronominal

9. Dar-se por convidado.

etimologiaOrigem etimológica:latim vulgar *convitare, do latim invito, -are, convidar.

Auxiliares de tradução

Traduzir "convidado" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta de dizer em português: biossensor ou biosensor?
A grafia correcta, apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários por nós consultados, deverá ser biossensor, por analogia com outras palavras formadas a partir do prefixo de origem grega bio-, que exprime a noção de “vida”: biossatélite, biossintético, biossistema, etc. Este comportamento é também análogo ao de alguns prefixos terminados em o, como sejam retro-, socio- e tecno-, que obrigam à duplicação do r e do s quando o elemento ao qual se apõem se inicia por uma dessas consoantes.



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.