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catorze

catorzecatorze | quant. num. card. 2 g. pl. | quant. num. card. | quant. num. card. | n. m. | adj. 2 g. n. 2 g.
Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!

ca·tor·ze |ô|ca·tor·ze |ô|


(latim quattuordecim)
quantificador numeral cardinal de dois géneros plural
quantificador numeral cardinal de dois géneros plural

1. Dez mais quatro.

quantificador numeral cardinal
quantificador numeral cardinal

2. Décimo quarto.

quantificador numeral cardinal
quantificador numeral cardinal

2. Décimo quarto.

nome masculino

3. O número 14.

adjectivo de dois géneros e nome de dois géneros
adjetivo de dois géneros e nome de dois géneros

4. Que ou o que ocupa o décimo quarto lugar numa série.


SinónimoSinônimo Geral: QUATORZE


Ver também resposta à dúvida: catorze / quatorze.
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Parecidas

Dúvidas linguísticas


Se me permitem, vou transcrever-vos duas frases que me surgiram e alterei, por senti-las erradas. Agradeço antecipadamente a vossa ajuda. Frase 1: A estabilidade e a sincronização facultam-nos o grau de previsibilidade que precisamos para funcionarmos como indivíduos em grupos sociais e especialmente na economia. Para além de ter corrigido o que precisamos - parece-me que deve ser de que precisamos, lá vem a grande questão. Transformei o funcionarmos em funcionar. De que precisamos para funcionar. Puro instinto, e espero que acertado. Há uma regra geral? Frase 2: E das velhinhas enregeladas, nas escadarias dos edifícios públicos, a tentar vender uma esferográfica ou uma pega de cozinha – os seus únicos pertences. Aqui foi o contrário. Achei que o correcto seria a tentarem vender.
As dúvidas colocadas relativamente às frases 1 e 2 dizem essencialmente respeito ao uso do infinitivo pessoal (ou flexionado) e do infinitivo impessoal (ou não flexionado).

A alteração na frase 1 de "para funcionarmos" para "para funcionar" na oração final não é obrigatória, mas é possível por questões de eufonia e por se tratar do mesmo sujeito da oração relativa (que [nós] precisamos) de que depende; sobre este assunto, por favor consulte a resposta infinitivo em orações adverbiais finais (de notar que se o sujeito estivesse explícito na oração final, esta alteração não seria possível: *o grau de previsibilidade que precisamos para nós funcionar).

A alteração na frase 2 de "velhinhas [...] a tentar vender" para "velhinhas [...] a tentarem vender" também não é obrigatória, e terá igualmente causas eufónicas, uma vez que, neste contexto de infinitivo antecedido da preposição a e sem verbo auxiliar, pode ocorrer tanto o infinitivo pessoal como o infinitivo impessoal. Este tipo de estrutura pode ser substituído por um gerúndio (ex.: "velhinhas [...] tentando vender"), pelo que se designa por infinitivo gerundivo (cf. Maria Helena Mira MATEUS et al., Gramática da Língua Portuguesa, Lisboa: Editorial Caminho, 5.ª ed., 2003, pp. 643-645) e também por infinitivo de narração ou infinitivo histórico (cf. Celso CUNHA e Lindley CINTRA, Nova Gramática do Português Contemporâneo, Lisboa: Sá da Costa, p. 483 e Evanildo BECHARA, Moderna Gramática Portuguesa, Rio de Janeiro: Lucerna, 37.ª ed., 2002, p. 284 e p. 528).

Relativamente à alteração de "que precisamos" para "de que precisamos", por favor consulte as respostas convencido de que e regência de precisar.




Muitas vezes em poesia é usada a forma sincopada pra escrita como p'ra. No entanto o Acordo Ortográfico de 1945 indica que não se deve usar o apóstrofo neste caso. Existem excepções relativamente à poesia? Por outro lado, a forma correcta de, em poesia, abreviar para + a (numa frase como por exemplo horas de ir para a cama) é prà?
A forma sincopada da preposição para é pra, que se encontra atestada na maioria dos dicionários de língua. O uso do apóstrofo neste caso não está previsto em nenhuma das bases XXXIII a XXXVIII do Acordo Ortográfico de 1945, para a língua portuguesa de norma europeia (no caso da norma brasileira, no Formulário Ortográfico de 1943 é especificamente referido que o apóstrofo não será usado nestes casos), nem na Base XVIII do Acordo Ortográfico de 1990, pelo que deverá ser evitado.

Por outro lado, a contracção da preposição para com os artigos definidos ou pronomes demonstrativos a, o, as, os deverá corresponder às formas prà, prò, pràs, pròs, segundo a base XXIV do Acordo Ortográfico de 1945. No entanto, segundo o Acordo Ortográfico de 1990, deverá corresponder às formas pra, pro, pras, pros, uma vez que, neste acordo (ver Base XII), não estão previstos outros contextos para o acento grave para além da contracção da preposição a com as formas femininas do artigo ou pronome demonstrativo o (à, às) e com os demonstrativos aquele e aqueloutro e respectivas flexões (ex.: àquele, àqueloutra).

As normas ortográficas preconizadas pelos textos legais referidos dizem respeito à língua portuguesa em geral, não prevendo excepções para a poesia.

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Palavra do dia

ron·cei·ro ron·cei·ro


(espanhol roncero, de ronce, manifestação de carinho para conseguir algo)
adjectivo
adjetivo

1. Que age ou se mexe devagar (ex.: seguia num passo ronceiro). = LENTO, PACHORRENTO, VAGAROSOAÇODADO, APRESSADO, DESEMBESTADO

2. Que mostra preguiça ou não gosta de trabalhar ou estudar (ex.: cavalo ronceiro). = INDOLENTE, MADRAÇO, MANDRIÃO, PREGUIÇOSO

Confrontar: roceiro.
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in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2021, https://dicionario.priberam.org/catorze [consultado em 24-03-2023]