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agenciado

A forma agenciadopode ser [masculino singular particípio passado de agenciaragenciar], [adjectivo e nome masculinoadjetivo e nome masculino] ou [adjectivoadjetivo].

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agenciadoagenciado
( a·gen·ci·a·do

a·gen·ci·a·do

)


adjectivoadjetivo

1. Que se agenciou.


adjectivo e nome masculinoadjetivo e nome masculino

2. Que ou quem tem determinado agente ou agência a tratar dos seus negócios, da sua carreira ou dos seus interesses.

etimologiaOrigem etimológica:particípio de agenciar.

agenciaragenciar
( a·gen·ci·ar

a·gen·ci·ar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Trabalhar para adquirir ou obter. = DILIGENCIAR

2. Conseguir obter. = ADQUIRIR, ARRANJAR

3. Tratar de carreira, negócio ou interesse alheios na qualidade de agente ou de agência (ex.: agenciar manequins).

etimologiaOrigem etimológica:agência + -ar.

agenciadoagenciado

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Qual a palavra correcta para definir a parte do dia que tem claridade?
Como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, dia é a palavra adequada para designar o tempo que decorre entre o nascer e o pôr-do-sol, ou seja, a parte do dia (“duração de uma rotação da terra sobre si mesma”) que tem claridade.



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.