PT
BR
Pesquisar
Definições



unhadas

A forma unhadaspode ser [feminino plural de unhadaunhada] ou [feminino plural particípio passado de unharunhar].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
unharunhar
( u·nhar

u·nhar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e pronominal

1. Ferir ou ferir-se com a unha. = AGATANHAR, ARRANHAR


verbo transitivo

2. Riscar com a unha.

3. [Viticultura] [Viticultura] Mergulhar o bacelo colocando-o na manta e aconchegando-o com terra.

4. [Brasil, Informal] [Brasil, Informal] Roubar ou furtar.


verbo transitivo e intransitivo

5. [Náutica] [Náutica] Aferrar âncoras. = FUNDEAR


verbo intransitivo

6. [Portugal: Minho] [Portugal: Minho] Ficar tão preso ao chão que é difícil aplicar-lhe algo para levantar (ex.: esta pedra unha).

7. [Brasil, Informal] [Brasil, Informal] Partir depressa ou às escondidas (ex.: o cavalo unhou). = DISPARAR, FUGIR

etimologiaOrigem etimológica:unha + -ar.
unhadaunhada
( u·nha·da

u·nha·da

)


nome feminino

Traço, arranhão ou ferimento, feito com unha.

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correta: "Ela é mais alta do que ele" ou "Ela é mais alta que ele"?
Ambas as frases estão correctas porque tanto a conjunção que quanto a locução conjuncional do que introduzem o segundo termo de uma comparação, conforme pode verificar clicando na hiperligação para o Dicionário Priberam.

Geralmente, do que pode ser substituído por que: este é ainda pior do que o outro = este é ainda pior que o outro, é preferível dizer a verdade do que contar uma mentira = é preferível dizer a verdade que contar uma mentira.

No entanto, quando o segundo termo da comparação inclui um verbo finito, como em o tecido era mais resistente do que parecia, a substituição da locução do que por que não é possível e gera agramaticalidade: *o tecido era mais resistente que parecia.




Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).