Dicionário Priberam Online de Português Contemporâneo
Dicionário Priberam da Língua Portuguesa
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segure

seguresegure | n. f.
1ª pess. sing. pres. conj. de segurarsegurar
3ª pess. sing. imp. de segurarsegurar
3ª pess. sing. pres. conj. de segurarsegurar
Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!

se·gu·re se·gu·re


(latim securis, -is, machado, machadinha, golpe)
nome feminino

1. O mesmo que secure.

2. O mesmo que segura.


se·gu·rar se·gu·rar

- ConjugarConjugar

(seguro + -ar)
verbo transitivo

1. Tornar seguro, firmar.

2. Sustentar.

3. Agarrar.

4. Certificar.

5. Acautelar.

6. Caucionar.

7. Pôr no seguro.

8. Tranquilizar.

9. Conter.

10. Prender.

verbo pronominal

11. Agarrar-se; apoiar-se em.

12. Prevenir-se.

13. Tomar carta de seguro; fazer um contrato de seguro.

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Auxiliares de tradução

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Parecidas

Anagramas

Dúvidas linguísticas


Verbo ser e verbo estar: qual a explicação para o uso diferente de cada um deste verbos?
De uma maneira muito generalista, pode dizer-se que o verbo ser indica uma qualidade ou um estado permanente ou inerente (ex.: Ele é muito doente, O mar é salgado), enquanto o verbo estar indica uma qualidade ou um estado temporário ou pontual (ex.: Ele está muito doente, O mar está calmo).



Tenho ouvido em alguns serviços informativos da TV a utilização incorrecta (acho eu) de alguns verbos. Qual a frase correcta: "O professor mandou os alunos fazerem uma cópia" ou "O professor mandou os alunos fazer uma cópia"? Obrigada.
A dúvida diz respeito ao uso do infinitivo pessoal ou flexionado (fazerem) ou do infinitivo impessoal (fazer).

Quando o sujeito da oração principal (O professor) é diferente do sujeito da oração infinitiva (os alunos), a tendência é usar o infinitivo pessoal, pelo que a frase mais consensual será O professor mandou os alunos fazerem uma cópia. Note-se que não se fala marcadamente de regras relativamente a este tópico porque se trata de uma questão mais do campo da estilística do que do campo da gramática, tal como afirmam Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (14.ª ed., Edições Sá da Costa, Lisboa, 1998, p. 482):

«O emprego das formas flexionada e não flexionada do infinitivo é uma das questões mais controvertidas da sintaxe portuguesa. Numerosas têm sido as regras propostas pelos gramáticos para orientar com precisão o uso selectivo das duas formas. Quase todas, porém, submetidas a um exame mais acurado, revelaram-se insuficientes ou irreais. Em verdade, os escritores das diversas fases da língua portuguesa nunca se pautaram, no caso, por exclusivas razões de ordem gramatical, mas viram-se sempre, no acto da escolha, influenciáveis por ponderáveis motivos de ordem estilística, tais como o ritmo da frase, a ênfase do enunciado, a clareza da expressão. Por tudo isso, parece-nos mais acertado falar não de regras, mas de tendências que se observam no emprego de uma e de outra forma do infinitivo.»

Sobre este assunto, pode ainda consultar a resposta à dúvida linguística infinitivo flexionado e pretérito mais-que-perfeito

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Palavra do dia

hi·dro·man·ci·a hi·dro·man·ci·a


(latim hidromantia, -ae, do grego hudromanteía, -as)
nome feminino

Suposta arte de adivinhar por meio da água. = HIDATOSCOPIA

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in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2021, https://dicionario.priberam.org/segure [consultado em 22-03-2023]