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marcado

A forma marcadopode ser [masculino singular particípio passado de marcarmarcar] ou [adjectivoadjetivo].

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marcadomarcado
( mar·ca·do

mar·ca·do

)


adjectivoadjetivo

1. Que se marcou.

2. Que recebeu marca.

3. Que se estabeleceu antecipadamente (ex.: apareceu à hora marcada). = APRAZADO, COMBINADO

4. Assinalado.

5. [Figurado] [Figurado] Distinto.

etimologiaOrigem etimológica:particípio de marcar.
marcarmarcar
( mar·car

mar·car

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Pôr marca em.

2. Assinalar, notar.

3. Fixar, determinar.

4. Indicar.

5. Enodoar.

6. Bordar marcas em roupa.

7. Contar pontos ou faltas no jogo.

8. [Desporto] [Esporte] Vigiar de perto um adversário para que não possa receber a bola facilmente (ex.: marcar um atacante).

9. [Marinha] [Marinha] Determinar a direcção em relação ao navio.

10. Indicar, numa coreografia, as evoluções a fazer (em quadrilha, contradança, etc.).


verbo transitivo e intransitivo

11. [Desporto] [Esporte] Pontuar ou marcar golo.


verbo intransitivo

12. Distinguir-se, sobressair; ter grande importância.

etimologiaOrigem etimológica:marca + -ar.
marcadomarcado

Auxiliares de tradução

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Dúvidas linguísticas



Devo dizer em Porto Moniz ou no Porto Moniz (Porto Moniz é um município)?
Como poderá verificar na resposta topónimos com e sem artigos, esta questão não pode ter uma resposta peremptória, pois as poucas e vagas regras enunciadas por alguns prontuários têm muitos contra-exemplos.

No caso de Porto Moniz, este topónimo madeirense enquadra-se na regra que defende que não se usa geralmente o artigo com os nomes das cidades, localidades e ilhas, regra que tem, contudo, muitas excepções. Nesse caso, seria mais indicado em Porto Moniz.

Por outro lado, não pode ser ignorado o facto de os falantes madeirenses geralmente colocarem artigo neste caso (no Porto Moniz, mas também no Porto da Cruz ou no Porto Santo, outros dois casos em que o mesmo problema se coloca). Do ponto de vista lógico, e uma vez que a regras das gramáticas são vagas, este pode ser o melhor critério para decidir utilizar o artigo com este topónimo.

Pelos motivos acima apontados, pode afirmar-se que nenhuma das duas opções está incorrecta, uma (em Porto Moniz) seguindo as indicações vagas e pouco fundamentadas de algumas gramáticas, outra (no Porto Moniz) podendo ser justificada pelo facto de os habitantes da própria localidade utilizarem o artigo antes do topónimo e também pelo facto de a palavra Porto ter origem num nome comum a que se junta uma outra denominação (no caso, o antropónimo Moniz que, segundo José Pedro Machado, no Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, corresponde a “um dos mais antigos povoadores da ilha”).




Recebi as provas de uma brochura que estou a paginar, onde o cliente me indica que a palavra necessidade está mal partida, ou seja, eu tenho necessi-dade. Para não confrontar o cliente sem ter certeza gostaria de um esclarecimento da vossa parte.
De acordo com a base XLVIII do Acordo Ortográfico, a palavra necessidade pode ser dividida, para efeitos de translineação, da seguinte maneira: ne-||ces-||si-||da-||de.