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restituíram

A forma restituírampode ser [terceira pessoa plural do pretérito mais-que-perfeito do indicativo de restituirrestituir] ou [terceira pessoa plural do pretérito perfeito do indicativo de restituirrestituir].

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restituirrestituir
|u-í| |u-í|
( res·ti·tu·ir

res·ti·tu·ir

)
Conjugação:irregular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Devolver o que foi tomado ou o que se possui indevidamente.

2. Devolver o que foi emprestado.

3. Dar outra vez, fazer tornar.

4. Fazer recuperar o uso ou o estado anterior. = RECONSTITUIR, RESTABELECER, RESTAURAR

5. Reintegrar; reabilitar.


verbo transitivo e pronominal

6. Fazer voltar ou voltar.

7. Dar ou receber indemnização. = INDEMNIZAR, RESSARCIR


verbo pronominal

8. Recuperar o perdido. = REAVER

etimologiaOrigem etimológica:latim restituo, -ere.

restituíramrestituíram

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Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).