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motivava

A forma motivavapode ser [primeira pessoa singular do pretérito imperfeito do indicativo de motivarmotivar] ou [terceira pessoa singular do pretérito imperfeito do indicativo de motivarmotivar].

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motivarmotivar
( mo·ti·var

mo·ti·var

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Dar motivo a (ex.: o comportamento dele motivou o seu despedimento). = CAUSAR, GERAR, ORIGINAR, PROVOCAR, SUSCITAR

2. Expor os motivos de (ex.: o presidente motivou a sua decisão). = EXPLICAR, FUNDAMENTAR, JUSTIFICAR


verbo transitivo e intransitivo

3. Despertar entusiasmo, interesse ou estímulo (ex.: o trabalho dela motiva-a muito; o treinador motivou os jogadores; o professor motiva-os a quererem saber mais; esse livro não motiva). = ENCORAJAR, ESTIMULAR, INCENTIVARDESANIMAR, DESENCORAJAR, DESMOTIVAR


verbo pronominal

4. Sentir entusiasmo ou interesse (ex.: ela sempre se motivou com o que faz; quer motivar-se a fazer coisas novas).DESMOTIVAR

etimologiaOrigem etimológica:motivo + -ar.
motivavamotivava

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Traduzir "motivava" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Agradeço que me esclareça sobre como devo pronunciar a palavra nevo.
Considerando que a origem da sua dúvida reside na leitura da primeira sílaba da palavra nevo, ela é lida com o som de é aberto [È], como na primeira sílaba da palavra voa.



Fui eu quem atirou nele ou fui eu quem atirei nele: qual é o correto e por que motivo?
Na frase em questão há duas orações, uma oração principal (fui eu) e uma oração subordinada relativa (quem atirou nele), que desempenha a função de predicativo do sujeito. O sujeito da primeira oração é o pronome eu e o sujeito da segunda é o pronome relativo quem. Este pronome relativo equivale a ‘a pessoa que’ e não concorda com o seu antecedente, pelo que, na oração subordinada, o verbo deverá concordar com este pronome de terceira pessoa (quem atirou nele) e não com o sujeito da oração principal (*fui eu quem atirei nele). Esta última construção é incorrecta, como se indica através de asterisco (*), pois apresenta uma concordância errada.

Relativamente à frase correcta (Fui eu quem atirou nele) pode colocar-se uma outra opção: Fui eu que atirei nele. Esta última frase seria também uma opção correcta, mas trata-se de uma construção diferente: contém igualmente duas orações, e da primeira oração (fui eu) depende também uma oração subordinada relativa (que atirei nele), mas esta é introduzida pelo pronome relativo que. Este pronome relativo, ao contrário do pronome quem, concorda obrigatoriamente com o antecedente nominal ou pronominal existente na oração anterior, no caso, o pronome eu, pelo que o verbo terá de estar na primeira pessoa (eu que atirei).

Do ponto de vista semântico, as frases Fui eu quem atirou nele e Fui eu que atirei nele equivalem a Eu atirei nele (que contém apenas uma oração), mas correspondem a uma construção sintáctica com duas orações, para focalizar ou dar maior destaque ao sujeito eu.