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ensinou-te

A forma ensinou-teé [terceira pessoa singular do pretérito perfeito do indicativo de ensinarensinar].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
ensinarensinar
( en·si·nar

en·si·nar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Dar aulas ou lições a (ex.: ensinar alunos estrangeiros). = INSTRUIR, LECCIONAR

2. Dar aulas ou lições de (ex.: ensinar a ler e a escrever; ensinar matemática). = LECCIONAR, MINISTRAR

3. Preparar para determinada tarefa, acção ou prática. = ADESTRAR, TREINAR

4. Transmitir experiência, princípios ou normas de conduta a (ex.: os pais ensinaram ambos os filhos a serem independentes). = EDUCAR

5. Dar a conhecer (ex.: a vida ensinou-me o valor da amizade). = INDICAR

6. Receber castigo como consequência de uma acção. = CASTIGAR, PUNIR


verbo intransitivo

7. Exercer cargo ou profissão de professor. = LECCIONAR

etimologiaOrigem etimológica:latim insignio, -ire, pôr uma marca, distinguir.

ensinou-teensinou-te

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Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a maior palavra da língua portuguesa.
As línguas vivas são capazes de produzir, sem limitações, palavras novas. Não é muito normal haver palavras excessivamente longas, mas elas também acontecem, principalmente com neologismos. Quando pertinente, essas palavras são registadas por dicionários e outras obras de referência que as atestam. Aparentemente (isto é falível), a maior palavra registada num dicionário de português é pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico, no Dicionário Houaiss. Este adjectivo é relativo a uma doença pulmonar chamada pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose. A produtividade da língua é demonstrada no facto de este adjectivo, como outros, poder potencialmente formar um advérbio de modo em -mente, cuja forma seria ainda maior do que aquela registada naquele dicionário: pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconioticamente.



A frase Oh mãe, venha cá depressa! está incorrecta?
Como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a interjeição oh é usada para exprimir alegria, espanto, dor, repugnância ou para reforçar outro tipo de sentimento, pelo que, na frase que refere, o uso dessa interjeição não é adequado. Nestes casos, deverá ser usado o determinante apelativo ó, que antecede geralmente substantivos, pronomes pessoais ou possessivos e funciona com valor de vocativo, pois introduz interpelações ou chamamentos. Assim, a frase correcta será: Ó mãe, venha cá depressa!