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desaparecidas

A forma desaparecidaspode ser [feminino plural de desaparecidodesaparecido] ou [feminino plural particípio passado de desaparecerdesaparecer].

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desaparecerdesaparecer
|cê| |cê|
( de·sa·pa·re·cer

de·sa·pa·re·cer

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

1. Sair da vista ou da presença.

2. Ocultar-se.

3. Fugir, abalar.

4. Sumir-se; levar descaminho.

5. [Figurado] [Figurado] Morrer.

6. Apagar-se, ofuscar-se.

etimologiaOrigem etimológica:des- + aparecer.
Confrontar: desperecer.
desaparecidodesaparecido
( de·sa·pa·re·ci·do

de·sa·pa·re·ci·do

)


adjectivoadjetivo

1. Que desapareceu.


adjectivo e nome masculinoadjetivo e nome masculino

2. Que ou quem está em parte incerta ou desconhecida.

3. Que ou quem se presume que esteja morto.

Auxiliares de tradução

Traduzir "desaparecidas" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



As palavras Malanje, Uíje, Cassanje, etc., levam a letra g ou j ?
Os topónimos angolanos referidos deverão ortografar-se correctamente nas formas Malanje, je e Caçanje (esta última grafia corresponde também ao nome comum caçanje).

É esta a grafia registada nas principais obras de referência para o português europeu, nomeadamente no Tratado de Ortografia da Língua Portuguesa (Coimbra: Atlântida Editora, 1947) e no Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), de Rebelo Gonçalves, ou no Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Lisboa: Âncora Editora, 2001). Apesar disso, é esmagadora a ocorrência de grafias alternativas como *Malange, *Uíge, *Cassange ou *Cassanje (o asterisco indica incorrecção, de acordo com as obras de referência para a ortografia e com a tradição lexicográfica).

É de referir que com o Acordo Ortográfico de 1990 (nomeadamente na Base III) não há qualquer alteração a este respeito.




Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.